Só um cego é que não vê os bloqueios e agarrões que existem no futebol. Seja do Benfica, do Sporting ou de outro clube qualquer.
Agora, dizer que não existem quando existem é no mínimo ridículo. Foi isso que fez o treinador do Benfica no dia de ontem. Admite que existem bloqueios por parte dos seus jogadores como foram de se libertarem dos agarrões dos adversários. Ou seja, está-se a desculpar com os erros dos outros.
Diz ainda que: "Nas leis do jogo não existe a palavra bloqueio. Existe sim antecipação. Isto é uma forma de alertar para a qualidade das nossas bolas paradas. Não trabalhamos bloqueios, isso é no basquetebol."
e
"O que há é antecipações, diretas ou de espaço"
Ora, isto é mentira! Nas leis de jogo existe de facto a palavra bloquear. Vejam na página 116 das regras do jogo.
"Por “impedir a progressão de um adversário” entende-se colocar-se na trajetória do adversário para o obstruir, bloquear, abrandar a sua corrida, ou obrigá-lo a mudar de direção, sem que a bola se encontre a uma distância jogável para ambos os jogadores."
Diz ainda na página 37, referente aos livres indirectos o seguinte:
"Um pontapé-livre indireto será igualmente concedido à equipa adversária quando, no entender do árbitro, um jogador:
• impedir a progressão de um adversário"
Não se trata apenas do último jogo entre o Benfica e Porto. Se virem as imagens do jogo do campeonato entre o benfica e porto, no 2º golo do benfica o Luisão está fora-de-jogo no momento em que o livre é marcado, não se faz à bola, fica parado literalmente a tentar "impedir a progressão de um adversário". Admito que o árbitro não marque, nem o fora-de-jogo nem o bloqueio. Agora, atirar areia para os olhos das pessoas é que não.
Vejam com os vossos próprios olhos a repetição da jogada (1:50), vista de trás da baliza. Qual é a intenção que o Luisão tem em jogar a bola? Nenhuma!
Ou seja, a bola não estava jogável, o jogador não estava a ser agarrado e o jogador colocou-se em fora-de-jogo numa posição de modo a obstruir/bloquear a passagem dos jogadores adversários. Logo, deveria ter sido assinalada falta neste segundo golo do benfica.
Agora, dizer que não existem quando existem é no mínimo ridículo. Foi isso que fez o treinador do Benfica no dia de ontem. Admite que existem bloqueios por parte dos seus jogadores como foram de se libertarem dos agarrões dos adversários. Ou seja, está-se a desculpar com os erros dos outros.
Diz ainda que: "Nas leis do jogo não existe a palavra bloqueio. Existe sim antecipação. Isto é uma forma de alertar para a qualidade das nossas bolas paradas. Não trabalhamos bloqueios, isso é no basquetebol."
e
"O que há é antecipações, diretas ou de espaço"
Ora, isto é mentira! Nas leis de jogo existe de facto a palavra bloquear. Vejam na página 116 das regras do jogo.
"Por “impedir a progressão de um adversário” entende-se colocar-se na trajetória do adversário para o obstruir, bloquear, abrandar a sua corrida, ou obrigá-lo a mudar de direção, sem que a bola se encontre a uma distância jogável para ambos os jogadores."
Diz ainda na página 37, referente aos livres indirectos o seguinte:
"Um pontapé-livre indireto será igualmente concedido à equipa adversária quando, no entender do árbitro, um jogador:
• impedir a progressão de um adversário"
Não se trata apenas do último jogo entre o Benfica e Porto. Se virem as imagens do jogo do campeonato entre o benfica e porto, no 2º golo do benfica o Luisão está fora-de-jogo no momento em que o livre é marcado, não se faz à bola, fica parado literalmente a tentar "impedir a progressão de um adversário". Admito que o árbitro não marque, nem o fora-de-jogo nem o bloqueio. Agora, atirar areia para os olhos das pessoas é que não.
Vejam com os vossos próprios olhos a repetição da jogada (1:50), vista de trás da baliza. Qual é a intenção que o Luisão tem em jogar a bola? Nenhuma!
Ou seja, a bola não estava jogável, o jogador não estava a ser agarrado e o jogador colocou-se em fora-de-jogo numa posição de modo a obstruir/bloquear a passagem dos jogadores adversários. Logo, deveria ter sido assinalada falta neste segundo golo do benfica.
Aproveita para ler a lei toda:
ResponderEliminar"Todos os jogadores têm direito à sua posição no terreno de jogo; encontrar-se no caminho do adversário não é o mesmo que colocar-se no seu caminho."
O que aconteceu foi que o Luisão já lá estava, ou seja, não se colocou na trajectória do adversário. Se queres continuar a esgrimir interpretações, estás à vontade, mas lê as coisas até ao fim e não encontres fantasmas onde o vitinho te manda procurar
Não é o vitinho que me inspira, foram as palavras sábias do Jesus.
EliminarQuanto aos jogadores terem direito à sua posição no terreno de jogo, o jogador em causa (Luisão) não estava na sua posição no terreno, deslocou-se uns 50 metros da sua posição original para se colocar em fora-de-jogo numa posição que iria estar a bloquear/obstruir/abrandar a trajectória do adversário (e dos próprios jogadores da mesma equipa) sendo que a bola não está a uma distância jogável para o Luisão.
Se ele quisesse ocupar a posição no terreno de jogo a que tem direito tinha ficado onde está 98% do tempo de jogo.
Ele foi para a área com uma intenção, e a intenção não foi jogar a bola.
Não é o vitinho? Se ele não falasse disso tu nunca te lembravas. Então ouve bem as palavras do Jesus e vai ver o que é um bloqueio num jogo de basquete. Vais ver como ele tem razão.
ResponderEliminarPor falar em interpretações arbitrárias, eu diria que em 98% dos livres e cantos a favor do Benfica a posição do Luisão no terreno de jogo é precisamente na área contrária. Se a partir do momento em que o livre é marcado, quer ou não mexer-se, é lá com ele. Como diz a lei, "Todos os jogadores têm direito à sua posição no terreno de jogo". O facto de estar ou não a uma distância jogável tem a ver com quem marca o livre, não com quem está dentro da área.
Resumindo, o que se faz no futebol é (tal como o Jesus disse), ocupar um espaço por antecipação e esperar que o marcador do livre consiga colocar a bola nesse espaço. No basquete trata-se de parar a meio de um movimento para que o adversário tenha acesso ao portador da bola. É bem diferente.
Resumindo (e, mais uma vez, concluindo), pensa pela tua cabeça. Já deste provas que sabes fazê-lo.