sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Saída para a crise

Há uns meses, políticos Holandeses deram uma solução para a crise --> ver aqui

Será que em Portugal ainda ninguém se lembrou disto?

Ou será que amanhã na discussão do orçamento vai haver fumo branco?

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

"Quis saber por que mataram as crianças"

Quem o disse foi José Rodrigues dos Santos ao CM

Eu também gostava de saber porque o fizeram, só é pena que os tribunais em Portugal não tivessem a mesma vontade. Ainda bem que o JRS escreve sobre este facto, era algo que desconhecia.

Com que então houve militares do exercito português que levaram a cabo um massacre, não sabia dessa.

Para quem não sabe, já li toda a obra do JRS (os 7 romances) e este será mais um que vou ler com muito gosto.

Sábado está à venda o novo romance, vamos lá ver quando é que reservo 2 dias para o ler.

Depois de o ler volto a escrever sobre "O Anjo Branco" para dizer o que achei.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Antonio & Vitor Bento

Foi com grande satisfação que assisti a esta notícia da RTP1. (1:15)

O Presidente da SIBS, o economista Vítor Bento. Sugeriu algo semelhante ao que eu já sugeri duas vezes no passado.

A primeira vez foi a 5 de Abril de 2010, e a segunda vez no passado dia 30 de Setembro.

Duas ideias partilhadas pelos dois:
1- Viaturas de preço reduzido.
2- Preferência (na aquisição) por marcas com linhas de produção em Portugal.

Já que a mim ninguém me lê/ouve, pode ser que o ouçam a ele. Tenho de procurar no Orçamento de Estado 2011 informação do quanto se irá gastar com o parque automóvel e faço seguir para todos os grupos parlamentares uma proposta para reduzir a despesa.

Que acham? Assinam a recomendação?

terça-feira, 19 de outubro de 2010

"O multiculturalismo falhou"

Ontem falei com a Teresa sobre a declaração da líder do governo Alemão - Angela Markel.

Para quem não sabe o que disse eu transcrevo:
"O multiculturalismo falhou. Sentimo-nos vinculados aos valores cristãos. Quem não aceite isso não tem aqui lugar"

Isto para uma plateia de jovens conservadores da Alemanha. Hoje ao ler o blog do meu amigo Tiago, decidi escrever sobre o assunto também.

Durante as férias li a Fúria Divina de José Rodrigues dos Santos (para a semana já há livro novo) o que me inquietou um pouco relativamente ao que os Muçulmanos podem pensar dos não Muçulmanos, mas pior do que imaginar o que eles pensam, é não respeitar a sua escolha. Não respeitar as outras religiões. Nenhuma religião é melhor que outra, são todas diferentes, são todas boas. Nenhuma delas deve procurar superioridade sobre outras, todas se devem respeitar. Esta é a minha opinião, de outra forma não haverá possibilidade de harmonia.

Há quem pense que este não é o caminho. E temo que as declarações da chefe de governo de um país europeu (e não é um país qualquer) possa incendiar ainda mais a relação entre as civilizações. Há até partidos políticos na Europa com expressão significativa que apoiam este tipo de decisões, e muitas outras ainda mais radicais.

Não me esqueço da História. Há menos de 100 anos emergia na Europa um clima semelhante que resultou em guerras. Há menos de 20 anos novas guerras na Jugoslávia. Actualmente guerras em África e no Médio Oriente devido às religiões. Sinceramente não entendo este caminho. Isto sem me esquecer nos MILHÕES de migrantes Portugueses espalhados no Mundo.

Dito isto, o multiculturalismo nunca irá triunfar enquanto não houver vontade para tal.

Desistir de alcançar o multiculturalismo não é a solução.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Parlamento

Para quem não sabe, eu sou daqueles que quando posso (e tenho paciência) vejo uns debates na Assembleia da República em casa, nunca lá fui, mas qualquer dia tenho de ir ver ao vivo.

Hoje ao procurar no youtube cenas menos próprias do Parlamento encontrei um filme bastante engraçado.

Então não é que o secretário de Estado não sabe como se dirigir no Parlamento? Isto até eu sei, é elementar.

O senhor Presidente é que não deixou escapar, além de saber o regimento também ouve bem, e mostra atenção.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Belo exemplo

Porque é que os bons exemplos não se copiam?

Tomem lá um belo exemplo: Maus resultados-->corte no salário.

Até amanhã

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Madail na FPF??

Esta noticia é o espelho de como as pessoas não estão preocupadas com o futuro, apenas com o seu presente.

Então o Presidente da FPF quer recandidatar-se depois de não ter sido capaz de resolver os problemas da FPF? Onde está o novo regime jurídico? O que ganhou a geração de Ouro do futebol Português? Onde está uma selecção competitiva, recheada dos melhores jogadores do Mundo? Onde estão os bons exemplos dos jogadores e equipas técnicas?

Mais surpreendente ainda é o facto de a FPF levar à Islândia os presidentes das associações distritais do país. Tudo a passear à conta de quem? O que é que estão a fazer de útil lá? Que contributo tem a sua presença na Islândia?

Ah, já percebi, são eles que votam nos candidatos à presidência da FPF.

É triste ver como neste país os incompetentes/corruptos/prevaricadores/etc não são afastados dos altos cargos de chefia das várias instituições do país, mesmo quando o povo tem o poder para o fazer.

Tiques autoritários/ditatoriais que passados 35 anos ainda não foram vencidos.

Tenho a certeza que noutro país qualquer a direcção da FPF não teria resistido aos casos de Macau em 2002, do falhanço que foi perder o Euro2004 em casa para a Grécia, à agressão do seleccionador em pleno campo, à ilegalidade da Federação, à tristeza que foi o Mundial 2010, ou menos ainda aos recentes episódios com o Carlos Queiroz e companhia.

Será que após tanto caso ainda vão ser reeleitos? Eu tenho um palpite...

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Inovação


Realmente, as ideias no Excel ou no papel não valem nada.


Há que meter mãos à obra, ainda não houve foi vontade e determinação para arrancar. Vou pedir ao Pai Natal.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Monarquia e República

A grande diferença (para mim) entre ambas é que na República qualquer um pode ser "Rei".

E porque não eu ser "Rei"? Não tenho direito? Porque deverá o chefe de uma Nação ser ditado por herança? Será que o herdeiro quer essa responsabilidade? Será que o herdeiro tem capacidade para tal responsabilidade?

E se o povo não gostar do chefe? Como é que se resolve? Na República o qualquer um pode ser chefe desde que o povo queira.

Até logo, vou comemorar a "República", ou seja vou dar os Parabéns à minha prima que hoje celebra o seu aniverário.