Amanhã há eleições e o candidato do PSD a PM tem dito várias vezes que com ele não há jobs for the boys; que "os "espertalhões que sabem colocar-se na hora certa" ao lado de quem "vai ganhar" não vão ter lugar nos cargos do Estado"; diz que promete"não examear a administração pública de quadros do partido"; e companhia limitada.
É óbvio que se tem de limpar das empresas públicas e das empresas privadas que vivem à conta do Orçamento de Estado os abana-bandeirinhas dos partidos.
Mas fazer passar a ideia que se é diferente dos outros quando na prática se faz parte do esquema de "Jobs for the Boys" não fica bem a ninguém.
Eu gosto de números, não gosto de conversa. Por isso deixem lá o passado que ninguém tem moral para falar e mudem é a prática do futuro que aí vem.
Ora vejam:
Pedro S. Martins, 2010. "Cronyism," Working Papers 37, Queen Mary, University of London, School of Business and Management, Centre for Globalisation Research.
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