Gostava de ter a oportunidade de conhecer o Mundo. Viajar sem limite de orçamento durante um determinado período, sem pressa de voltar. Uns quantos meses deveria dar para dar "a volta ao Mundo".
Neste momento, este sonho só seria possível caso acertasse em 5 números mais uma estrela ou um número da sorte. Como isso é improvável, terei que procurar formas alternativas para conhecer o Mundo ao longo da minha (longa espero eu) vida.
Sonhando um pouco, que será possível acertar nos tais números. Uma das hipóteses para me ajudar a definir o percurso é o circuito de Ténis Mundial. Seria um óptimo pretexto para viajar. Ora vejamos o calendário de 2012:
Janeiro: Começava no Qatar (1 semana), seguia para Auckland (1 semana) e depois passava por Melbourne para ver o Australian Open.
Fevereiro: Santiago do Chile, Costa do Sauipe, Buenos Aires e Acapulco.
Março: Março era o mês dos EUA, começava na Califórnia, seguia pelo interior e acabava em Miami.
Abril: Em Abril vinha para casa, comemorar o meu aniversário e seguia directo para o Monaco, Bucharest e Belgrado.
Maio: Mês da Europa, aproveitava para visitar a Europa Central (Áustria, Republica Checa, Eslováquia, Polónia). Na parte final do mês seguia para Paris para ver Roland Garros.
Junho: É o mês de Queens e Wimbledon, aproveitava para visitar todo o Reino Unido.
Julho: Suécia, Suíça e 2 semanas de "férias", talvez para conhecer os países Nórdicos.
Agosto: Estando nós em ano Olímpico, seria um mês em Londres.
Setembro: Aniversário da Teresa, pelo que teria de adiar uma visita ao US Open. Depois seguia para Moscovo, São Petersburgo e Malásia.
Outubro: Iria a Tokyo, Shanghai, como não tinha tido oportunidade para visitar a Tailândia, terminava o mês de Outubro na Tailândia.
Novembro e Dezembro: Como não tinha havido hipotese para tal, visitar alguns destinos que ainda me ficava a faltar: Moçambique, São Tomé, Tanzania, Quenia, Timor, Hawaii...Eram 7 semanas até ao Natal para visitar estes 6 destinos.
E pronto, aqui estava uma volta ao Mundo alegrada pelo Ténis. Claro que o Ténis era apenas uma desculpa para viajar. O mais importante era conhecer a cultura e os diferentes países, podendo assistir a umas quantas partidas que considerasse interessantes.
Por isso já sabem, se me cair algo do céu (os €'s obviamente) proponho um trajecto deste tipo à Teresa para o ano de 2012.
P.S. Vou fazer uma estimativa de custos, depois digo-vos algo.
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