Necessitamos de ter espírito crítico, caso contrário não passaremos de ovelhas mal orientadas.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Taxa Social Única
Muito se fala da descida da Taxa Social Única (TSU). Foi uma das grandes bandeiras do candidato a Primeiro Ministro Pedro Passos Coelho e parece que foi esquecida durante o tempo em que é de facto Primeiro Ministro.
Ainda ontem o Ministro Pedro Mota Soares disse que o governo ia aumentar o IVA na electricidade e no gás devido ao acordo que o ex-governo fez com a troika (deve-se ter esquecido que o PSD e o CDS também assinaram o acordo) mas ainda ninguém se lembrou de descer a TSU, algo que também ficou acordado. Não se trata de ser a favor ou contra a descida da TSU, trata-se de coerência. Tudo o que é para subir, foi acordado com a troika e tem de ser feito. O que é para descer faz-se depois que para já não dá.
O FMI diz que a taxa deve descer 8%. O problema está na descida de receita do Estado, cerca de 3.4 mil milhões de Euros. É necessário compensar essa descida de receita para equilibrar as contas. E afinal como é que isso se faz?
Quem viu o debate entre Sócrates e Passos sabe como se faz. Houve vários grupos a estudar o assunto: o PSD, o Banco de Portugal, a Universidade Nova e "várias pessoas preocupadas com o emprego em Portugal" e o candidato a PM Passos Coelho disse que a descida para ter impacto tem de ser significativa, e na altura falou de 4% e disse que a descida era "auto sustentável" e que não seria necessário haver alteração nos "impostos e na despesa" para compensar esta descida. Ora vejam o minuto 45.00
Ainda ontem o Ministro Pedro Mota Soares disse que o governo ia aumentar o IVA na electricidade e no gás devido ao acordo que o ex-governo fez com a troika (deve-se ter esquecido que o PSD e o CDS também assinaram o acordo) mas ainda ninguém se lembrou de descer a TSU, algo que também ficou acordado. Não se trata de ser a favor ou contra a descida da TSU, trata-se de coerência. Tudo o que é para subir, foi acordado com a troika e tem de ser feito. O que é para descer faz-se depois que para já não dá.
O FMI diz que a taxa deve descer 8%. O problema está na descida de receita do Estado, cerca de 3.4 mil milhões de Euros. É necessário compensar essa descida de receita para equilibrar as contas. E afinal como é que isso se faz?
Quem viu o debate entre Sócrates e Passos sabe como se faz. Houve vários grupos a estudar o assunto: o PSD, o Banco de Portugal, a Universidade Nova e "várias pessoas preocupadas com o emprego em Portugal" e o candidato a PM Passos Coelho disse que a descida para ter impacto tem de ser significativa, e na altura falou de 4% e disse que a descida era "auto sustentável" e que não seria necessário haver alteração nos "impostos e na despesa" para compensar esta descida. Ora vejam o minuto 45.00
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